"A Polícia Civil do Rio de Janeiro trabalha, atualmente, com uma linha de investigação. Considera que o tráfico tem envolvimento direto no desaparecimento das crianças e cogita a morte dos meninos".
No dia 27/4/2021, o desaparecimento dos 3 meninos de Belford Roxo - Lucas Matheus, Alexandre da Silva e Fernando Henrique Ribeiro Soares - completará 4 meses. Conforme já foi exposto, os meninos foram jogar futebol em um campo próximo ao condomínio onde moram e não retornaram. O indício mais concreto da localização dos desaparecidos são as imagens de câmeras de segurança, localizadas pelo Ministério Público do Rio de Janeiro ( MPRJ), através de uma análise em laboratório.
A Defensoria Pública do Rio de Janeiro alega que a falta de informações acerca do processo investigativo, os familiares não sabem em que estágio estão os trabalhos de busca e localização, acontece, porque a polícia está demorando a transmitir ao órgão os dados referentes às apurações. Nem a criação de uma força tarefa composta por membros da DHBF, agentes da Subsecretaria de Inteligência e integrantes da DDPA trouxe resultados.
A Defensoria Pública enviou ofício à Polícia Civil, endereçado à DHBF, pedindo esclarecimentos acerca das investigações, segundo matéria do UOL veiculada em 20/4/2021. Também foi requisitada uma reunião com a força tarefa que está à frente do caso. Esta atitude tem a ver com a transparência nas investigações, vinculada à ciência em relação ao que está sendo realizado e ao que virá a ser feito, dentro do processo investigativo, de maneira que as partes interessadas, principalmente as famílias, tenham conhecimento do estágio no qual estão os trabalhos de apuração efetuados pelas autoridades competentes.
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