As buscas por Stefani começaram com o auxílio de amigos e parentes A família deu por falta da menina, ela retornava do colégio por volta do meio-dia, e resolveu procurá-la por conta própria. A constatação de que a criança não estava no trabalho da mãe foi a confirmação de que algo anormal havia acontecido.
Stefani Vitória Rochinski, desapareceu aos 10 anos, no dia 4 de maio de 2012, em Porto Amazonas, Paraná. Ela saiu de casa por volta das 6h e 30 da manhã para ir à escola e não voltou para casa. Naquela sexta-feira, Stefani nem chegou ao Colégio Estadual Coronel Amazonas, onde cursava a 5ª série do Ensino Fundamental. Segundo alguns relatos, a garota foi avistada pela última vez nas proximidades do colégio acompanhada por uma mulher loira. A estudante não entrou em sala de aula, na ocasião, conforme informaram ao irmão de Stefani, Ednildo Rochinski, alunos e professores.
As buscas por Stefani começaram com o auxílio de amigos e parentes A família deu por falta da menina, ela retornava do colégio por volta do meio-dia, e resolveu procurá-la por conta própria. A constatação de que a criança não estava no trabalho da mãe foi a confirmação de que algo anormal havia acontecido. Sem êxito na procura pela garota, foi necessário avisar à policia e ao Conselho Tutelar. Além da polícia de Porto Amazonas, o Serviço de Investigação de Crianças Desaparecidas - SICRIDE - também assumiu as investigações sobre o desaparecimento da menor.
Os cães farejadores da polícia seguiram o trajeto que Stefani estava acostumada a fazer todas as manhãs para ir ao colégio. Os cachorros detectaram sinais da menina na casa de um vizinho. O suspeito foi levado para uma delegacia em Ponta Grossa e teve a prisão preventiva decretada. A falta de provas que ligassem o homem ao desaparecimento da criança permitiu que ele fosse liberado posteriormente. Deste modo, o foco passou a ser a mulher desconhecida vista com Stefani nos arredores do colégio em que a menina estudava. Os indícios do envolvimento desta desconhecida no sumiço da menor ganharam ainda mais força com os depoimentos de algumas testemunhas, que relataram ter visto Stefani em 2 carros, na região de Porto Amazonas, ambos dirigidos por mulheres. A provável sequestradora contava com uma cúmplice.
Em maio de 2015, 3 anos após o desaparecimento de Stefani, os pais da criança não perdem a esperança de encontrá-la. A presença de uma nova delegada à frente do caso trouxe novas expectativas. Edgar Rochinski, pai de Stefani, afirmou ao site G1: "A fé em Deus é o que nos mantém em pé. Estamos sempre orando, esperando por uma notícia." A mãe da menina, Zenilda Rochinski, diz aposta em um final feliz para o caso e elogia o empenho da polícia no processo investigativo. Ela declara: "A gente confia no trabalho deles e acreditamos que vai dar tudo certo." Infelizmente, apesar do otimismo dos familiares e das mudanças no comando das investigações, o caso Stefani permanece estagnado. Até então não há novas pistas sobre o paradeiro da garota.
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