sexta-feira, 31 de dezembro de 2021

CRIANÇAS DESAPARECIDAS: RIO ENCERRA 2021 COM AUMENTO DE CASOS

     O Rio de Janeiro, até o dia 21 de dezembro, registrou oficialmente 172 casos de menores desaparecidos. Os dados foram trazidos a público pela Fundação para a Infância e Adolescência (FIA). A entidade  já atuou em inúmeros casos, colaborando para o retorno ao lar de  mais de 3 mil crianças, através do programa SOS Crianças Desaparecidas. 









    Os 172 casos contabilizados em 2021 significam um aumento de 91% das ocorrências de desaparecimento infantil em um período de 2 anos. Em 2019 foram  registrados 90 casos. No ano seguinte, 2020, desapareceram 148 crianças. 











    Considerando o ano que se encerra, das 172 ocorrências anotadas, ainda estão desaparecidas 16 crianças. Ao todo, 156 casos foram resolvidos, correspondendo a  92% de crianças e adolescentes localizados. Se há problemas no processo preventivo, pelo menos as buscas, apesar de vários problemas estruturais enumerados por familiares de crianças desaparecidas e autoridades que atuam na área, expõem um resultado positivo, mesmo que não seja o ideal, no que diz respeito aos casos registrados.    



    Os conflitos familiares são apontados como a principal causa de desparecimento de menores no Rio de Janeiro. Daí a comprovação de que as ações de prevenção direcionadas ao sumiço de crianças e adolescentes devem focar, além do trabalho policial, o meio social, que está ligado também ao contexto familiar. Muitos menores fogem de casa por sofrerem maus tratos. Abusos físicos e psicológicos são relatados por estes. A complexidade do cenário fica ainda maior, quando as subnotificações são citadas. O quadro fica ainda mais alarmante.  




quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

MENORES DE JAPERI DESAPARECIDOS : ONDE ESTÃO?




"Segundo familiares, Cristian Ramos disse em uma ligação telefônica que havia levado uma ´dura` de policiais em Queimados. Após este contato, o jovem não deu sinal de vida.  Em resposta a esta versão, a Polícia Militar divulgou uma nota oficial na qual nega o fato...


     Os adolescentes Christian Oliveira Flores, 15 anos  e Cristian Silva Ramos, 17 anos, estão desaparecidos desde o dia 13/12/2021. O caso foi abordado pelo @ccdesap nas postagens "DOIS ADOLESCENTES DESAPARECIDOS EM JAPERI / RJ" e "DOIS ADOLESCENTES DESAPARECIDOS EM JAPERI AINDA NÃO FORAM LOCALIZADOS".





    As informações acerca do caso estão surgindo devido ao relato de testemunhas. Os jovens foram vistos fazendo o percurso de Japeri a Queimados em uma motocicleta sem placa, que até então não foi localizada. Cristian Ramos conduzia o veículo e Christian Flores estava na garupa, levando nas costas o lanche que seria entregue. 





    Segundo familiares, Cristian Ramos disse em uma ligação telefônica que havia levado uma "dura" de policiais em Queimados. Após este contato, o jovem não deu sinal de vida.  Em resposta a esta versão, a Polícia Militar divulgou uma nota oficial na qual nega o fato, expondo que o 24° BPM (Queimados) desconhece qualquer abordagem direcionada aos menores desaparecidos. 






    O caso está sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). A unidade possui um setor voltado para os desaparecidos. Este departamento investigou o desaparecimento dos meninos de Belford Roxo, ocorrência de grande repercussão. Infelizmente, o final foi trágico. Que o desaparecimento destes dois jovens, Christian Flores e Cristian Ramos, seja solucionado e tenha um desfecho diferente do sumiço dos 3 meninos do bairro Castelar.  




segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

HÁ UM ANO DESAPARECIAM OS MENINOS DE BELFORD ROXO

     



  "Em 27 de dezembro de 2020, os 3 meninos - Lucas Matheus da Silva, Alexandre da Silva e Fernando Henrique Ribeiro Soares - desapareceram após irem jogar bola em um campinho próximo ao condomínio em que moravam, no bairro Castelar. O caso ocorrido no Rio de Janeiro é um dos mais simbólicos na história do desaparecimento infantil  no Brasil".


    Em 27 de dezembro de 2020, os 3 meninos - Lucas Matheus da Silva, Alexandre da Silva e Fernando Henrique Ribeiro Soares - desapareceram após irem jogar bola em um campinho próximo ao condomínio em que moravam, no bairro Castelar. O caso ocorrido no Rio de Janeiro é um dos mais simbólicos na história do desaparecimento infantil  no Brasil. Foi uma ocorrência atípica, pois tinha 3 crianças desaparecidas de uma só vez. 




    A solução do caso veio em setembro de 2021. Após um longo período de investigações, envolvendo  informações falsas acerca do paradeiro dos menores, inserções em comunidades e até troca de tiros com traficantes, a polícia obteve a informação de que os 3 meninos desaparecidos foram espancados e mortos dentro da comunidade Castelar. O secretário de Polícia Civil, delegado Allan Turnowsky, declarou: "Tínhamos várias linhas de investigação, mas a nossa principal teoria sempre foi a de que o tráfico estaria envolvido nessas mortes".



    As famílias dos meninos, conforme descrito na postagem "MENINOS DE BELFORD ROXO: AINDA HÁ ESPERANÇA" não descartaram a possibilidade de encontrá-los vivos, mesmo após a notícia das mortes. Membros da Defensoria Pública tinham o mesmo pensamento. O fato dos corpos ainda não terem sido encontrados, servia como um alento. A prova disto é que familiares não acompanharam um trabalho de busca pelos corpos realizado às margens do rio Botas. Nesta oportunidade foram encontradas ossadas, mas exames posteriores comprovaram que eram restos mortais de animais.





    O final trágico confirma a versão de que os menores roubaram passarinhos que pertenciam a um familiar de traficante. A ordem para o assassinato veio da prisão. Um chefe do tráfico autorizou o crime, mas não sabia que as vítimas eram crianças. Um triste desfecho para o caso de desaparecimento infantil de maior repercussão nacional nos últimos anos.  


    



sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

PRESÉPIO VIVO RELEMBRA CRIANÇAS DESAPARECIDAS

    


"O maior presépio vivo da Europa está  em Prisco, na cidade de Braga, Portugal. A atração foi cancelada em 2020, devido à pandemia, mas retornou neste ano, adotando como tema um assunto bastante relevante: as crianças desaparecidas".


O maior presépio vivo da Europa está  em Prisco, na cidade de Braga, Portugal. A atração foi cancelada em 2020, devido à pandemia, mas retornou neste ano, adotando como tema um assunto bastante relevante: as crianças desaparecidas.



    A inauguração foi no dia 12 de dezembro. O evento está na 15ª edição. A comunidade local e até os presidiários ajudam na construção dos cenários, que ocupam um espaço de 30 mil metros quadrados. A última apresentação será em 9 de janeiro.



    O padre João Torres afirmou ao site Nit, que o objetivo do presépio em 2021 é "lembrar todas as crianças desaparecidas no mundo". O religioso também acrescentou que através de uma mensagem de encorajamento à população, é possível despertar a sociedade para "refletir sobre todas as crianças que foram dadas como desaparecidas".   



    É válido destacar que foi em Portugal que desapareceu a menina Madeleine McCann, em maio de 2007. O caso teve repercussão mundial. A pequena inglesa tem o paradeiro ignorado até hoje. Outras ocorrências também marcaram o país. Os desaparecimentos de Hélder Cavaco,  Sofia Catarina Andrade de Oliveira e Rui Pedro Teixeira Mendonça são muito lembrados. Nenhum destes casos foi solucionado. As crianças permanecem com o paradeiro ignorado.  





quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

OS DOIS ADOLESCENTES DESAPARECIDOS EM QUEIMADOS AINDA NÃO FORAM LOCALIZADOS

 

    

"Qualquer informação sobre o paradeiro dos adolescentes ou qualquer pista sobre esta ocorrência devem ser repassadas imediatamente para o telefone (21) 2286-8337. Outra opção para contato é o Disque-Denúncia. O número é (21) 2253-1177".


    Desaparecidos desde o dia 13 de dezembro, Christian de Oliveira Flores, 15 anos e Cristian Silva Ramos, 17 anos,  continuam com o paradeiro ignorado. Os menores saíram de Japeri e foram a Queimados, por volta das 21 horas, levar um lanche e não retornaram. Eles trabalhavam respectivamente em um lava-jato e em uma oficina mecânica. Ambos faziam entregas para complementar a renda familiar. 





    Não há maiores informações acerca do processo investigativo. As apurações dos fatos que levaram ao desaparecimento dos menores ocorrem sem divulgação. A preocupação dos familiares, conforme divulgado na postagem anterior, é a demora para localizar os desaparecidos, pois as dificuldades para reencontrar os adolescentes tendem a aumentar com o passar do tempo. 





    Quanto ao caminho percorrido pelos jovens, não ficou esclarecido se eles chegaram ao destino ou aconteceu algo no meio do trajeto, resultando no sumiço dos menores. Estes dados são fundamentais para, pelo menos, indicar à polícia uma provável localização de onde os garotos possam estar, além de trazer à tona, mesmo que parcialmente, uma possibilidade do que possa ter ocorrido no dia do desaparecimento. 




    O programa SOS Crianças Desaparecidas está acompanhando o caso. As redes sociais da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) 
divulgaram o desaparecimento de Christian de Oliveira Flores e Cristian Silva Ramos. Qualquer informação sobre o paradeiro dos adolescentes ou qualquer pista sobre esta ocorrência devem ser repassadas imediatamente para o telefone (21) 2286-8337. Outra opção para contato é o Disque-Denúncia. O número é (21) 2253-1177.

  



segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

DOIS ADOLESCENTES DESAPARECIDOS EM QUEIMADOS / RJ

    


  "Ana Paula Ramos, mãe de Cristian Silva Ramos, está desesperada com o desaparecimento do filho. Ela tem consciência de que a demora na apuração dos fatos que envolvem o desaparecimento dos jovens, dificulta ainda mais a localização".

    Os jovens Christian de Oliveira Flores, 15 anos e Cristian Silva Ramos, 17 anos, desapareceram no município de Japeri, Baixada Fluminense, Rio de Janeiro. Eles trabalham respectivamente em um lava-jato e em uma oficina mecânica.  Ambos fazem entregas de lanches para complementar a renda familiar. Os jovens foram avistados pela última vez há uma semana. 




    Familiares afirmam que eles foram a Queimados fazer uma entrega no dia 13 de dezembro. Saíram por volta das 21 horas e seguiram para o município vizinho. A partir daí, os adolescentes não deram notícias.  Não há indícios da localização dos menores. Ambos têm o paradeiro ignorado. 





    A Polícia Civil está à frente do caso. O Conselho Tutelar e o programa SOS Crianças Desaparecidas também estão a par. As redes sociais da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) já divulgaram o desaparecimento dos menores.




    Ana Paula Ramos, mãe de Cristian Silva Ramos, está desesperada com o desaparecimento do filho. Ela tem consciência de que a demora na apuração dos fatos que envolvem o desaparecimento dos jovens, dificulta ainda mais a localização. Ana disse ao site G1: "Estou desesperada e não sei mais o que fazer. Estou fazendo esse relato para ver se alguém consegue me ajudar, para que providências sejam tomadas logo. Quanto mais demorar, mais a situação fica difícil".




sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

CECÍLIA: BEBÊ MINEIRA DESAPARECIDA HÁ 45 ANOS EM GUARAPARI

  


"A filha mais nova do casal, Cecília São José de Faria, 1 ano e 9 meses, brincava com o irmão de 3 anos, quando foi pegar uma bola atrás da cozinha. A partir daí, a menina não foi mais vista". 


    Uma viagem a Guarapari, modificou completamente a vida de uma família de Minas Gerais, que foi ao Espírito Santo durante o feriado de carnaval, em fevereiro 1976.  As 9 pessoas - 3 adultos e 6 crianças - hospedaram-se em um condomínio fechado.  A mãe das crianças tinha se submetido a um procedimento cirúrgico e precisava descansar, segundo uma recomendação médica. Infelizmente, os acontecimentos do passeio não levaram a mulher ao relaxamento, mas a uma tortura que durou até a sua morte, 45 anos depois, em 2021. 
    



*Foto: Alexandre Mota


    
    A filha mais nova do casal, Cecília São José de Faria, 1 ano e 9 meses, brincava com o irmão de 3 anos, quando foi pegar uma bola atrás da cozinha. A partir daí, a menina não foi mais vista. Após uma busca pelo condomínio, os pais de Cecília foram à polícia. O delegado expôs que não iria agir, pois qualquer ação de busca para localizar a criança assustaria os turistas. A suspeita é de que a menor tenha sido levada por sequestradores que estavam em um carro. A irmã da menina, Débora São José de Faria, declarou ao jornal O Tempo, em 2020: "Antes de Cecília sumir, parou em frente à casa em que a gente estava, uma Kombi branca. A gente acredita que ela tenha sido levada nesse veículo".



    A família utilizou todos os recursos que tinha para reencontrar Cecília. O avô da criança alugou um avião e espalhou cartazes com a foto da neta desaparecida. Os pais realizaram buscas por conta própria. Eles retornaram por diversas vezes ao Espírito Santo e também  viajaram para o Rio Grande do Norte, seguindo pistas de uma denúncia. Os esforços foram em vão.



               
   
    A esperança de localizar Cecília reacendeu em 2021. Havia a possibilidade de uma mulher internada no Espírito Santo ser a bebê desaparecida em 2 de fevereiro de 1976. Ela, tratada carinhosamente como Clarinha, está em coma há 21 anos. A expectativa pelo resultado do exame de DNA durou 4 meses, de abril a agosto. O resultado deu negativo.   O paradeiro de Cecília São José de Faria permanece ignorado.
     


    

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

CASO THAYLLA: MENINA DE 13 ANOS É LOCALIZADA NO RJ

 


    

"As redes sociais da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) anunciaram a localização de Thaylla Helena S. Campos, 13 anos. A menina estava desaparecida desde o dia 25/11/2021, quando saiu de casa, no bairro do Pechincha..."


    As redes sociais da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) anunciaram a localização de Thaylla Helena S. Campos, 13 anos. A menina estava desaparecida desde o dia 25/11/2021, quando saiu de casa, no bairro do Pechincha, zona oeste do Rio, após um conflito familiar. 




  As circunstâncias em que ocorreram a localização não foram divulgadas. Conforme o padrão seguido pela FIA, a notícia citou apenas que a menina foi encontrada. É uma forma de manter a privacidade dos envolvidos, principalmente da menor, evitando a exposição ao público. 



    O @ccdesap abordou o caso em duas postagens:"THAYLLA: MENINA DE 13 ANOS DESAPARECE NA ZONA OESTE DO RJ" e " CASO THAYLLA: MENINA DE 13 ANOS PERMANECE DESAPARECIDA NO RJ".   À época a família estava apreensiva em relação ao paradeiro ignorado da menina, mas tinha ciência de que ela estava viva. Thaylla chegou a fazer contato com a mãe enquanto estava fora de casa.





    A localização de Thaylla é mais um êxito no combate ao desaparecimento infantil. Porém, a guerra não acabou. No Rio de Janeiro há mais de 560 menores desaparecidos. Em 2021, até o dia 27 de outubro, foram registrados no estado 155 desaparecimentos de crianças e adolescentes. Deste total, 143 retornaram ao lar e 12 continuavam desaparecidos. Vale destacar que também existem as subnotificações, ocorrências não registradas que não chegam ao conhecimento das autoridades competentes. 




segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

BRASIL PERMANECE SEM SISTEMA DE ALERTA

     


"A prova de que o Brasil ainda precisa evoluir muito na política voltada para desaparecidos é que no final de 2022  ainda não há um sistema de alerta vigente no país. Inclusive, há dificuldades para estas redes serem implantadas a nível estadual..."


    O Brasil ainda deixa a  desejar no que diz respeito a políticas voltadas para as crianças desaparecidas. O país apresenta iniciativas governamentais e no meio social, mas estas ainda são insuficientes, pois apresentam resultados em parte, deixando no total de ocorrências registradas um vácuo em relação à solução de casos. 







    A prova de que o Brasil ainda precisa evoluir muito na política voltada para desaparecidos é que no final de 2022  ainda não há um sistema de alerta vigente no país. Inclusive, há dificuldades para estas redes serem implantadas a nível estadual, mesmo com uma estrutura reduzida, comparando-se com o Alerta Amber dos Estados Unidos, que é o padrão referencial no mundo inteiro. O estado do Rio de Janeiro iria colocar o Alerta Pri em funcionamento. Os trabalhos seriam inciados em dezembro, porém a lei foi considerada inconstitucional. 





        Atualmente, a  tentativa de implantação de um sistema de alerta começa a ganhar força em Niterói. Trata-se de uma rede de alerta digital composta por meios de comunicação, visando alcançar desde funcionários públicos até a população em geral, contando também com a participação de ONGs e instituições particulares.  Por se tratar de um município, a estrutura terá um alcance menor, embora seja diversificada. 






    Sem um sistema de alerta, as dificuldades para a localizar as crianças e adolescentes permanecem as mesmas. É uma volta à estaca zero. A esperança é o lançamento do aplicativo SOS Desaparecidos, iniciativa do Governo Federal, que consequentemente possui pontos em comum com o Alerta Amber. O objetivo é iniciar as buscas por uma criança desaparecida em menos de 20 minutos. O @ccdesap já abordou o assunto na postagem "GOVERNO FEDERAL LANÇARÁ APLICATIVO SOS CRIANÇAS DESAPARECIDAS".  












    


    


    

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

CASO THAYLLA: MENINA PERMANECE DESAPARECIDA NO RJ

 





 "Um alento para a família é que Thaylla chegou a fazer contato. Um indício de que ela está bem. A questão é que o paradeiro da menor permanece ignorado, fato que deixa os familiares apreensivos, pois a menina tem apenas 13 anos".


    Thaylla Helena S. Campos permanece desaparecida. Conforme as informações citada na postagem " THAYLLA: MENINA DE 13 ANOS DESAPARECE NA ZONA OESTE DO RIO ", a garota foi avistada pela última vez no bairro do Pechincha. Saiu de casa, devido a conflitos familiares, segundo declaração da mãe, Elaine de França Santos.





        Um alento para a família é que Thaylla chegou a fazer contato. Um indício de que ela está bem. A questão é que o paradeiro da menor permanece ignorado, fato que deixa os familiares apreensivos, pois a menina tem apenas 13 anos. Dependendo do ambiente em que esteja, a criança pode ficar exposta ao assédio de aliciadores ou a outras situações que coloquem a sua integridade física em risco. 



    O desaparecimento de Thaylla foi divulgado nas redes sociais da Fundação para a Infância e Adolescência (FIA). Qualquer informação sobre a menina deve ser repassada imediatamente ao programa SOS Desaparecidos pelo telefone (21) 2286-8337. 



    O caso foi registrado na 41ª DP ( Tanque).  O @ccdesap não teve acesso a informações mais detalhadas acerca do processo investigativo. O Boletim de Ocorrência (B.O.) foi lavrado com o número 041-04250.  O sumiço da menina também foi comunicado ao Conselho Tutelar da Taquara.