sábado, 31 de outubro de 2015

CASO LUCIANE TORRES DA SILVA

      
     
   

  Infelizmente, as únicas informações que Luciene recebeu em relação ao desaparecimento da filha, desde 2009, não tiveram como fonte a  polícia e nem trouxeram novidades sobre o paradeiro de Luciane. As pistas eram falsas, provenientes de trotes telefônicos.






    Luciane Torres da Silva tinha 9 anos, quando desapareceu em 30 de agosto de 2009, no município de Nova Iguaçu, KM 32, Rio de Janeiro. A menina saiu de casa para ir à padaria e não retornou. A família acredita na possibilidade de sequestro, pois testemunhas avistaram a menor acompanhada por um homem desconhecido. Ambos andavam em uma bicicleta. Ninguém sabe para onde foram. As investigações policiais chegaram a um suspeito, mas este foi liberado, posteriormente, devido à falta de provas que ligassem o suposto sequestrador ao caso.







     Em 1 de setembro de 2009, dias após o desaparecimento de Luciane, ocorreu um protesto, exigindo providências em relação ao sumiço da menina. Aproximadamente, 150 pessoas pararam a BR 465, antiga Rio -São Paulo. A pista chegou a ficar interditada por 30 minutos, nos 2 sentidos. Até um carro de som foi utilizado para apelar por um maior empenho da polícia no processo investigativo que apurava o que aconteceu à criança.






    Luciene Torres, mãe de Luciane, sofre com a falta de respostas sobre o paradeiro da filha. Até então, não há uma novidade sequer a respeito do caso. Em declaração ao site do jornal O Dia , Luciene expôs a sua insatisfação com a atuação da polícia e não poupou críticas aos trabalhos investigativos que buscavam esclarecer o desaparecimento de Luciane. Ela disse: "não investigaram mais nada. Quando o caso tem mais de 15 dias fica no esquecimento".






    Infelizmente, as únicas informações que Luciene recebeu em relação ao desaparecimento da filha, desde 2009, não tiveram como fonte a  polícia e nem trouxeram novidades sobre o paradeiro de Luciane. As pistas eram falsas, provenientes de trotes telefônicos.  Este tipo de atitude só acentuou a angústia de Luciene. O sofrimento chegou a tal ponto, que ela deixou Nova Iguaçu e se mudou para Campo Grande. Sentia-se mal, quando avistava a padaria em que a filha desapareceu.

          

Um comentário:

  1. A MÃE DA DEVERIA VOLTA A MORAR AONDE MORAVA ANTES, TALVEZ A FILHA VOLTE A PROCURAR ELA.

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