Vitória Claudiano tem a altura próxima de 1,60 m, pele parda, cabelos castanhos, encaracolados, e olhos pretos. Também estão publicados o telefone do Disque- Denúncia - (21) 2253 - 1177 - e o whatsap - 996 -264 - 393 - , caso algum internauta tenha informações a respeito da jovem.
Vitória Claudiano Nogueira desapareceu em 5 de junho de 2009, aos 11 anos. Ela foi entregar um cartão a uma amiga nas proximidades da Escola Municipal Tarsila do Amaral e não voltou para casa. A menina foi vista pela última vez no subúrbio carioca de Irajá, na rua Aníbal Porto, na direção do cemitério. Vale destacar que a criança não estava sozinha. Um homem de cabelos grisalhos, aparentando, aproximadamente, 60 anos, andava com a menor. Até hoje, 6 anos após o desaparecimento de Vitória, o paradeiro da menina permanece ignorado e a identidade do homem que a acompanhava é ignorada. Este caso de desaparecimento, infelizmente, permanece sem solução.
O Disque - Denúncia do Rio de Janeiro expõe a foto de Vitória em seu site - www.desaparecidosdd.org.br - e destaca características físicas da garota desaparecida, atualmente com 18 anos, que podem ajudar a identificá-la. Vitória Claudiano tem a altura próxima de 1,60 m, pele parda, cabelos castanhos, encaracolados, e olhos pretos. Também estão publicados o telefone do Disque- Denúncia - (21) 2253 - 1177 - e o whatsap - 996 -264 - 393 - , caso algum internauta tenha informações a respeito da jovem.
As investigações sobre o caso de Vitória não evoluíram. Desde o início dos trabalhos policiais as dificuldades para esclarecer o que ocorreu com a menina no trajeto até a casa de uma amiga foram grandes. Basta citar que as câmeras de segurança de um estabelecimento da vizinhança, que, na época do desaparecimento, podiam ajudar na identificação do suspeito, tiveram as imagens editadas e não passaram por perícia. Uma lacuna como esta, sem dúvida, compromete o processo investigativo.
Recentemente, em um encontro das Mães do Brasil, em 28 de outubro, na Cinelândia, centro do Rio de Janeiro, a mãe de Vitória, Rogéria da Cruz, comentou a respeito da angústia que passa com a falta de informações a respeito do paradeiro da filha. O quadro evidencia descaso e desrespeito com uma cidadã que convive, diariamente, desde junho de 2009, com o drama do desaparecimento infantil. Ela declarou ao site G1: "Eu não tive informações, não me informam nem em qual delegacia está o registro. Nenhum rastro, nada, nem uma ligação."
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