Um fato preocupante em relação a este caso são os rumores de que Leandro Bossi tenha sido sacrificado em um ritual de magia negra. A versão não é confirmada pela polícia e não há indícios, nas investigações oficiais, que apontem para esta triste possibilidade . A prova disto é que o caso continua sendo tratado como desaparecimento, não evoluiu para homicídio, pois uma ossada encontrada com roupas do menino não era dele. Um exame de DNA descartou a hipótese.
Leandro Bossi desapareceu em 15 de fevereiro de 1992, aos 8 anos de idade. Ele estava na praia de Guaratuba, no Paraná. O desaparecimento do garoto é um caso emblemático no que diz respeito a desaparecimento Infantil, sendo motivo de diversas manifestações até os dias atuais nas ruas e nas redes sociais. Protestos são realizados pelo pai do garoto, João Bossi, exigindo providências das autoridades responsáveis pelas investigações sobre o sumiço da criança. A agonia pela qual passam os familiares de Leandro é traduzida em uma declaração emocionada de João Bossi. Ele fez um alerta, publicado no site Desparecidos do Brasil, aos pais de todas as crianças dizendo: "Pais, cuidem mais de seus filhos, porque a dor e muito grande".
Vários sites na internet especializados na divulgação de crianças desaparecidas expõem fotos de Leandro Bossi e destacam características físicas relevantes na identificação do garoto. A criança tem cabelos castanhos claros, olhos azuis, pele clara e cabelo castanho claro. Também são exibidos vários trabalhos de progressão digital, mostrando a provável aparência de Leandro atualmente. São artes do Projeto de Envelhecimento Digital do SICRIDE, considerado uma referência na área em termos de Brasil, coordenado pelo papiloscopista Roberval Coutinho, um pioneiro neste tipo de técnica.
Um fato preocupante em relação a este caso são os rumores de que Leandro Bossi tenha sido sacrificado em um ritual de magia negra. A versão não é confirmada pela polícia e não há indícios, nas investigações oficiais, que apontem para esta triste possibilidade . A prova disto é que o caso continua sendo tratado como desaparecimento, não evoluiu para homicídio, pois uma ossada encontrada com roupas do menino não era dele. Um exame de DNA descartou a hipótese. O caso permanece sob os cuidados do SICRIDE. A foto de Leandro aparece, junto com as imagens de outras crianças desaparecidas, na página da delegacia especializada do Paraná. A ocorrência permanece em aberto, o paradeiro da criança, hoje, provavelmente, um adulto, ainda é ignorado, mas apesar do quadro adverso, ainda é levada em conta a possibilidade do garoto estar vivo.
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