Lucas Pereira desapareceu em 21 de junho de 2008 em São Carlos, interior de São Paulo. Marcelene Érika Pereira, mãe do menino, mandou um amigo buscar a criança no Rio, ele residia com o pai na capital fluminense, para visitá-la. Ela demonstrava preocupação com o filho no Rio de Janeiro. Dizia que era uma cidade muito violenta. Infelizmente, uma semana depois de ser levado para a casa de sua mãe, no Jardim Beatriz, Lucas desapareceu.
Lucas Pereira desapareceu em 21 de junho de 2008 em São Carlos, interior de São Paulo. Marcelene Érika Pereira, mãe do menino, mandou um amigo buscar a criança no Rio, ele residia com o pai na capital fluminense, para visitá-la. Ela demonstrava preocupação com o filho no Rio de Janeiro. Dizia que era uma cidade muito violenta. Infelizmente, uma semana depois de ser levado para a casa de sua mãe, no Jardim Beatriz, Lucas desapareceu. O garoto, de apenas 3 anos, brincava na rua, acompanhado pelo irmão de 8 anos. Até hoje, 7 anos após o sumiço, o menor permanece com o paradeiro ignorado. Mesmo sem informações sobre o menino, por um longo espaço de tempo, os familiares ainda acreditam que ele está vivo.
Pai de Lucas, o engenheiro aposentado da Petrobrás, Antônio Carlos Ratto, relatou ao site UOL que na época do desaparecimento estava correndo o processo de separação entre ele e a ex-mulher. Segundo Ratto, o menino foi retirado de sua casa sem o seu conhecimento. Ele trabalhava em Macaé. Estava embarcado em uma plataforma, local em que não há celulares. Ratto também afirmou que a mãe de Lucas tinha problemas com drogas e acrescentou que no dia do desaparecimento do filho, Marcelene não estava em casa. A responsável pela criança só chegou à residência por volta das 16 horas. Lucas desapareceu pela manhã, às 10 horas.
A polícia não revelou a linha de investigação, mas declarou que levava em conta todas as hipóteses possíveis. Pistas apontavam para um sequestro. Cogitou-se até que Lucas foi trazido para o Rio, novamente, pelo sequestrador desconhecido, mas o garoto não foi encontrado. Era alarme falso. O caso Lucas, em 2009, estava sob os cuidados do DIG - Delegacia de Investigações Gerais - de São Carlos e da Delegacia de Homicídios do Rio. A polícia de São Paulo também apoiou os trabalhos investigativos, mas os esforços conjuntos não trouxeram respostas sobre o paradeiro de Lucas.
Diante da falta de respostas em relação ao desaparecimento de Lucas, Antônio Carlos Ratto recorreu a tudo que estava ao seu alcance para localizar o filho. Espalhou mais de 3 mil cartazes do garoto pela cidade, buscou auxílio religioso para saber se a criança estava viva e ofereceu uma recompensa de R$120 mil, caso alguém informasse onde o garoto estava. Declarações de Carlos ao site UOL expõem a preocupação do engenheiro com o sumiço do garoto. Ele disse: "É a pior coisa do mundo isso acontecer a um pai." Outro relato de Ratto evidencia ainda mais o desespero do pai. Ele afirmou: "Já pensei muita coisa. Não fiz, porque tenho ainda outros 3 filhos, que, de alguma forma, dependem de mim."
A polícia não revelou a linha de investigação, mas declarou que levava em conta todas as hipóteses possíveis. Pistas apontavam para um sequestro. Cogitou-se até que Lucas foi trazido para o Rio, novamente, pelo sequestrador desconhecido, mas o garoto não foi encontrado. Era alarme falso. O caso Lucas, em 2009, estava sob os cuidados do DIG - Delegacia de Investigações Gerais - de São Carlos e da Delegacia de Homicídios do Rio. A polícia de São Paulo também apoiou os trabalhos investigativos, mas os esforços conjuntos não trouxeram respostas sobre o paradeiro de Lucas.
Diante da falta de respostas em relação ao desaparecimento de Lucas, Antônio Carlos Ratto recorreu a tudo que estava ao seu alcance para localizar o filho. Espalhou mais de 3 mil cartazes do garoto pela cidade, buscou auxílio religioso para saber se a criança estava viva e ofereceu uma recompensa de R$120 mil, caso alguém informasse onde o garoto estava. Declarações de Carlos ao site UOL expõem a preocupação do engenheiro com o sumiço do garoto. Ele disse: "É a pior coisa do mundo isso acontecer a um pai." Outro relato de Ratto evidencia ainda mais o desespero do pai. Ele afirmou: "Já pensei muita coisa. Não fiz, porque tenho ainda outros 3 filhos, que, de alguma forma, dependem de mim."
Façam Contato Para Passar Informações Que Podem Localizar.Soube Da Recompensa E Acredito Que Ficarão Satisfeitos Com A Informação.
ResponderExcluirWalmir De Souza Marques.
ONG REJUVENESCERJÁ É A SOLUÇÃO.
TEL: 31-34593761 -996066488