A atuação do sistema já e considerada pelos membros do MPRJ um fator de grande importância para atender às demandas do órgão em um cenário de aperfeiçoamento contínuo. O PLID é definido como uma rede neural capaz de demandar e realizar diversas atividades em conjunto com outras integrantes do sistema, de um modo menos complexo, que não exija um grande plano de ação, consequentemente, poupando tempo.
O Programa de Localização e identificação de Pessoas Desaparecidas, o PLID, é uma iniciativa do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, tendo como base o Programa de Identificação de Vítimas, PIV. Considerado uma inovação, o sistema tem como prioridade localizar e identificar pessoas desaparecidas, vítimas de crimes ou não. É coordenado pelo Procurador de Justiça Rogério Scantamburlo. Este deixa clara a satisfação que teve com o êxito do programa em uma declaração publicada no site do MPRJ : "O MPRJ é pioneiro na implantação deste serviço. Os elogios mostram que o NAC do ministério Público do Estado do Rio de Janeiro está no caminho certo: gestão em negócios e tecnologia da informação. Este é o nosso futuro, um caminho sem volta."
A forma de funcionamento do PLID prima pela praticidade. A rapidez é uma das características do sistema, assim como o baixo custo operacional, comparando-se a outras ferramentas. O trabalho começa pelo atendimento. Este recebe uma demanda. Em seguida há o preenchimento de um formulário online, no qual serão colocadas as características da pessoa desaparecida. Estas informações serão transformadas em um documento eletrônico e enviadas a uma equipe de operadores. Através de diligências específicas, diversas bases de dados serão conectadas, viabilizando ações que esgotem ou identifiquem o vínculo desfeito. Vale destacar que 18 Ministérios Públicos aderiram ao PLID.
A atuação do sistema já e considerada pelos membros do MPRJ um fator de grande importância para atender às demandas do órgão em um cenário de aperfeiçoamento contínuo. O PLID é definido como uma rede neural capaz de demandar e realizar diversas atividades em conjunto com outras integrantes do sistema, de um modo menos complexo, que não exija um grande plano de ação, consequentemente, poupando tempo. Basta dizer, que uma ação que duraria, normalmente, de meia hora a 1 hora para ser realizada, passou a ser efetuada em apenas 2 minutos. Trata-se de um processo de simplificação que viabiliza maior agilidade na troca de dados entre os componentes da rede. O êxito é evidente!
É muito importante citar os parceiros desta rede que está fazendo a diferença na busca por desaparecidos,no Brasil, inclusive as crianças. Fazem parte da parceria o DETRAN / RJ, o Projeto Caminho de Volta / SP, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as Polícias Militar e Civil / RJ, o Instituto de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, o Disque-Denúncia, as Mães da Sé / SP, o Conselho Nacional do Ministério Público, a prefeitura do Rio, a REDESAP, entre várias outras entidades, que buscam de alguma forma, contribuir, pelo menos, para a redução dos casos envolvendo desaparecimento de pessoas, principalmente crianças, em todo o território nacional.
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