quarta-feira, 22 de setembro de 2021

CASO GRAZIELLI PREVELLACTO RODRIGUES


"Grazielli Prevellacto Rodrigues desapareceu em São Paulo no bairro de Jardim Ângela, zona sul da cidade. A menina de 9 anos foi à padaria e não retornou ao lar".


    Grazielli Prevellacto Rodrigues desapareceu em São Paulo no bairro de Jardim Ângela, zona sul da cidade. A menina de 9 anos foi à padaria e não retornou ao lar. Foi avistada pela última vez em um domingo, no dia 17 de maio de 1998.O relato de um funcionário da padaria confirma que Grazielli chegou ao destino. Ela fez as compras e seguiu para a rua. Portanto o desaparecimento ocorreu na volta para casa.





     A mãe de Grazielli, Rosa Prevellacto, tinha o costume de acompanhar o trajeto da filha pela janela de casa. A distância até a padaria era percorrida em aproximadamente 2 minutos. No dia do desaparecimento, Rosa estava ocupada lavando louça. Tinha hora marcada no trabalho. Ela não foi à janela observar Grazielli. Portanto não viu o que aconteceu.




    Grazielli , hoje com 32 anos, é a única menina dos 3 filhos de Rosa. É descrita pela mãe como uma criança " desinibida, muito ativa, muito esperta", que "gostava muito de ir pra rua". Outra característica destacada é a personalidade comunicativa da menina. Segundo o relato de Rosa, ela "gostava de conversar desde pequenininha, desde bebezinha". Talvez este fator tenha facilitado a aproximação de um sequestrador.





    Dois anos após o sumiço de Grazielli, Rosa recebeu uma carta anônima. O conteúdo era assustador. Estava escrito que Grazielli foi estuprada e morta. Segundo o texto, o corpo da menina foi enterrado na estrada de Itapecerica da Serra. Esta carta foi anexada ao inquérito no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e posteriormente foi perdida. Há mais de 23 anos, o paradeiro da menina é ignorado. O caso foi arquivado e permanece sem solução.









    


    

3 comentários:

  1. Muito triste o que acontece no nosso país.
    Em outros países é mais difícil acontecer porque tem leis e funcionam.

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  2. Como que arquiva o processo se a mãe ainda quer respostas?!

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  3. Policia não investigou direito esse caso, lembro muito bem.

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