quarta-feira, 1 de setembro de 2021

COMITÊ GESTOR DA POLÍTICA NACIONAL DE BUSCA DE PESSOAS DESAPARECIDAS

  





"A expectativa é que este debate tenha sido mais uma ferramenta para gerar resultados como a consolidação de um cadastro único de pessoas desaparecidas, o conhecimento mais sólido sobre o fenômeno desaparecimento no Brasil, a comunicação permanente entre as instituições que tratam de desaparecidos..."

     Em 31 de agosto, foi realizada uma reunião do Comitê Gestor da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas. Assuntos como a apresentação de coordenadores e andamentos dos GTs do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) e do Ministério da Mulher da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), além da apresentação do relatório da Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares de Pessoas Desaparecidas, pelo coordenador da Rede Integrada de Perfis Genéticos, Ronaldo Carneiro, e  do aplicativo SOS Desaparecidos, apresentado pelo MMFDH.






     A apresentação da proposta do  Cadastro Nacional de Pessoas Desaparecidas pela DGI/ Senasp/ MJSP e o possível agendamento de uma reunião extraordinária para a apresentação dos Projetos de Isótopos da UFPR, Caminho de Volta - Faculdade de Medicina da USP - , Relatório "Ainda?"do CICV  e Projeto DNA  Pró-Kids, pelo MMFDH também foram abordados no debate. 




    Entre os vários participantes estavam a secretária executiva do Comitê Gestor da Política Nacional de Busca de Pessoas Desaparecidas, Juliana Driessen Moreira, o secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Maurício Cunha, o presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos de Alagoas, Everaldo Patriota, o gerente adjunto do Projeto Desaparecidos,  Lucas Eduardo Guimarães, o diretor de Políticas de Segurança Pública do Senasp, Marcelo Aparecido Moreno, o coordenador geral de desaparecidos do MMFDH, Patrick Bestetti Mallman, a superintendente de enfrentamento das pessoas desaparecidas do estado do Rio de Janeiro, Jovita Belfort e a presidente do Instituto Mães Virtuosas do Brasil, Luciene Pimenta Torres. 



    A expectativa dos participantes é que este debate tenha sido mais uma ferramenta para gerar resultados como a consolidação de um cadastro único de pessoas desaparecidas, o conhecimento mais sólido sobre o fenômeno desaparecimento no Brasil, a comunicação permanente entre as instituições que tratam de desaparecidos nos diversos entes da federação, a redução dos casos de desaparecimento, a celeridade da resposta em casos de desaparecimentos, entre outros pontos capazes de elevar a qualidade estrutural de modo significativo, considerando elementos como as medidas preventivas, o processo investigativo e as ações de busca e localização. Em declaração ao @ccdesap, a presidente do Instituto Mães Virtuosas do Brasil, Luciene Torres, afirmou que a live foi "muito proveitosa".




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