Vale destacar que antes de chegar à identificação definitiva da criança morta, a polícia cogitou que mais 2 meninas, além de Emili, pudessem ser Baby Doe, um rosto visto por milhões de pessoas em todo o mundo, gerando grande comoção.
O caso Emili Miranda Anacleto ainda não foi solucionado, mas teve mais uma página virada. Conforme foi abordado neste blog em postagem de 6 de agosto deste ano, havia uma suspeita de que a menina brasileira de 2 anos, desaparecida em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, fosse uma criança encontrada morta no Porto de Boston, Massachussets, Estados Unidos. Porém a hipótese levantada por internautas e levada em consideração pelas autoridades norte-americanas, felizmente, foi descartada. Emili não é a criança conhecida como Baby Doe, como já havia antecipado a polícia brasileira, antes da divulgação dos resultados dos testes de DNA, que nem foram realizados, pois a vítima foi identificada antes.
Baby Doe é a pequena Bella Bond. Ela estava para completar 3 anos. A polícia dos EUA realizou buscas em Boston, visando encontrar mais pistas sobre o caso. Inclusive, há informações de que 2 pessoas, supostamente envolvidas, estão prestando depoimento sobre a ocorrência. Outra dificuldade encontrada é que a causa da morte da menina não foi detectada, fato que torna ainda mais difícil a investigação, a partir do momento em que elementos obscuros não foram esclarecidos. Vale destacar que antes de chegar à identificação definitiva da criança morta, a polícia cogitou que mais 2 meninas, além de Emili, pudessem ser Baby Doe, um rosto visto por milhões de pessoas em todo o mundo, gerando grande comoção.
A constatação, noticiada em setembro, de que Emili não é Baby Doe foi ao encontro da opinião de Josenilda Miranda, mãe da criança desaparecida. Ela afirmava não ver tanta semelhança entre Emili e a vítima americana. Inclusive, Josenilda fez esta declaração, em julho deste ano, quando um agente americano veio ao Brasil para coletar 4 amostras de DNA, necessárias para fazer uma comparação com os genes do corpo encontrado em Boston. Também compartilhava desta opinião o DPPD de Santa Catarina, que entrou em contato com os americanos para relatar a semelhança entre Emili e Baby Doe, embora, segundo apontou, corretamente, o processo investigativo da polícia brasileira, não houvesse ligação concreta entre os casos.
Diante da boa notícia, resta à polícia dar andamento às investigações. Vale destacar que as buscas por Emili não pararam, mesmo diante da possibilidade da menina ser Baby Doe. Os trabalhos policiais continuaram, normalmente, através da distribuição de cartazes com a foto da menina em aeroportos e no estado de Santa Catarina. O fato da relação com Baby Doe estar descartada, faz a polícia centralizar as atenções apenas para a linha de investigação anterior, que considera a possibilidade de Emili estar viva sob os cuidados de algum parente, conforme destacou o delegado do DPPD, encarregado do caso, Wanderley Redondo. Enquanto a solução do desaparecimento de Emili não vem à tona, resta aos familiares conviverem com as incertezas e as expectativas decorrentes da situação que envolve o desaparecimento de um ente querido, principalmente, quando se trata de uma criança.
Cara, olha essa criança no youtube https://youtu.be/4ILOUnqmB-E emily carolina de Miranda anacleto, parece muito com a emilly e tem a mesma idade.
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