segunda-feira, 12 de abril de 2021

CASO LUCIANE TORRES DA SILVA: INVESTIGAÇÕES ENCERRADAS

     



"Luciene Pimenta Torres - Coordenadora do Instituto Mães Virtuosas do Brasil e mãe de Luciane - expôs ao @ccdesap falhas no inquérito que apurou o desaparecimento de sua filha".





    Luciane Torres da Silva desapareceu em 30/8/2009 em Nova Iguaçu, km 32, aos 9 anos de idade. Ela foi à padaria e não retornou para casa. O caso  já foi abordado aqui no @ccdesap nas publicações Caso Luciane Torres da Silva (2015) e Luciane Torres da Silva: Desaparecida há mais de 10 anos  e citado em outras, relacionadas ao desaparecimento infantil no Rio de Janeiro, inclusive na área da Baixada Fluminense. As investigações sobre o desaparecimento de Luciane, atualmente com 21 anos, estão paradas. Somente o surgimento de uma nova pista pode reabrir o caso, recomeçando o processo investigativo, através de decisão do Ministério Publico de Nova Iguaçu.




    Luciene Pimenta Torres - Coordenadora do Instituto Mães Virtuosas do Brasil e mãe de Luciane - expôs ao @ccdesap falhas no inquérito que apurou o desaparecimento de sua filha. As 4 testemunhas que avistaram a menina junto com o sequestrador, descrito como um homem branco de olhos azuis, não foram ouvidas pela polícia. Uma delas afirmou que viu  Luciane acompanhada pelo criminoso na Serra do Mendanha. A criança bem arrumada contrastava com o adulto mal vestido. Ela chorava e dizia que o estranho não era seu pai, conforme o suspeito afirmava às pessoas ao redor, enquanto levava a garota para destino ignorado.





    O homem foi localizado e preso. Posteriormente foi solto. A polícia alegou que a vida dele precisava ser preservada. A reação imediata de Luciene, diante da prioridade que as autoridades deram ao suspeito, foi perguntar ao delegado que estava à frente do caso, Dr. Henrique Viana, quem estava preservando a vida de sua filha desaparecida. Outro fato polêmico em relação ao suspeito foi relativa ao inquérito. A foto do homem claro foi trocada, sem explicação alguma, pelo retrato de um negro, que nada tinha a ver com o caso.



  Chegou ao conhecimento de Luciene a versão de que Luciane teria sido repassada pelo sequestrador. Esta possibilidade é um indício de que a criança está viva. Um fato que reforça a tese é que nada foi encontrado nas buscas com cães farejadores que o Corpo de Bombeiros fez na Serra do Mendanha. A pergunta que fica no ar depois de 12 anos de desaparecimento é: para quem o sequestrador levou Luciane? 

   



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