segunda-feira, 14 de junho de 2021

PRIMEIRO DIA DA COLETA DE DNA DOS FAMILIARES DE PESSOAS DESAPARECIDAS NO RIO

   



"Hoje, 14 de junho, é o primeiro dia de coleta de DNA dos familiares de desaparecidos no Brasil. O agendamento  para a doação de material genético foi realizado em todos os estados do país, via internet ou telefone. Os trabalhos serão iniciados  na parte da manhã. O encerramento das atividades será no dia  18 de junho". 




 Hoje, 14 de junho, é o primeiro dia de coleta de DNA dos familiares de desaparecidos no Brasil. O agendamento  para a doação de material genético foi realizado em todos os estados do país, via internet ou telefone. Os trabalhos serão iniciados  na parte da manhã. O encerramento das atividades será no dia  18 de junho. 




  No Rio de Janeiro, 13 pontos serão disponibilizados para a coleta de DNA. Um dos endereços é a Cidade da Polícia, no Jacarezinho, onde está localizada a Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA). Vale destacar que a DDPA estará fazendo Boletim de Ocorrência na hora, caso os familiares de desaparecidos não tenham registrado a ocorrência na época do desaparecimento. É necessário apresentá-lo para a realização da coleta de material genético.



    O @ccdesap teve acesso à informação de que algumas mães de desparecidos não estão inclinadas a doar DNA para a campanha, pois já participaram de inciativas semelhantes e não obtiveram respostas acerca do paradeiro de seus filhos. É importante ressaltar que  a atualização do banco de dados é diária. Portanto a possibilidade de surgirem informações sobre o familiar desaparecido é viável. A participação das mães, pais, irmãos  na Campanha Nacional de Coleta de DNA de Familiares  de Pessoas Desaparecidas pode dar fim a um  sofrimento de anos. 



    Ativista da causa dos desaparecidos, Luciene Torres, presidente do Instituto Mães Virtuosas do Brasil marcou presença na Cidade da Polícia, neste primeiro dia de atividades. Ela é mãe de Luciane Torres da Silva, desaparecida em 2009, com apenas 9 anos. Acompanhada por outras mães, Luciene participou da coleta de DNA no início da manhã, mostrando a relevância desta campanha para a causa dos desaparecidos no Rio de Janeiro e em todo o Brasil. 




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