"O estado de São Paulo terá 14 pontos de coleta. As doações devem ser feitas por familiares em primeiro grau, pais, irmãos e filhos, além do genitor do filho da pessoa desaparecida. O processo é indolor. Trata-se de um simples esfregaço na bochecha feito com um cotonete".
A Polícia Científica do estado de São Paulo informou hoje, 11 de junho, que o agendamento para a coleta de DNA de familiares de desaparecidos está em andamento. O site já está funcionando normalmente, tranquilizando alguns familiares de desparecidos, principalmente mães, que temiam pela não inclusão no cadastro, diante das falhas ocorridas antes.
A Polícia Científica destaca que o agendamento só está aberto para familiares de pessoas desaparecidas há mais de 30 dias. Expõe que o RG ou qualquer documento com foto válido em todo o território nacional devem ser apresentados no ponto de coleta. Também é necessário levar o Boletim de Ocorrência do familiar desaparecido.
As coletas serão realizadas de 14 a 18 de junho. O material coletado será enviado para um cadastro de perfil genético. Em seguida um cruzamento será feito com os dados já armazenados no banco. Vale destacar que este banco é atualizado diariamente. Possui DNA de pessoas vivas desconhecidas e de mortos não identificados. O resultado final fica por conta da análise dos peritos, que passarão a informação a uma delegacia, se for localizada uma pessoa viva, ou ao IML, caso seja identificado um morto.
O estado de São Paulo terá 14 pontos de coleta. As doações devem ser feitas por familiares em primeiro grau, pais, irmãos e filhos, além do genitor do filho da pessoa desaparecida. O processo é indolor. Trata-se de um simples esfregaço na bochecha feito com um cotonete. É importante ressaltar que também serão aceitos objetos pessoais dos desaparecidos - escova de dentes, escova de cabelo, aparelho ortodôntico-, pois estes podem conter DNA das pessoas de paradeiro ignorado, agilizando o processo de localização.
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