"Ranara Lorrane Alves de Melo desapareceu em 25/11/2001 aos 11 anos de idade. A menina foi visitar a mãe no Recanto das Emas em Brasília/DF e não retornou para casa em Taguatinga".
Ranara Lorrane Alves de Melo desapareceu em 25/11/2001 aos 11 anos de idade. A menina foi visitar a mãe no Recanto das Emas em Brasília/DF e não retornou para casa em Taguatinga. No último contato com a filha, a mãe deu a ela o dinheiro da passagem de ônibus. Algumas testemunhas afirmam ter visto a garota entrar em uma loja para comprar doces. A partir daí, não se sabe o que aconteceu com a criança.
O pai de Ranara adotou a menor. Permitia que ela visitasse a mãe biológica nos finais de semana. Ele entrou em depressão e evita falar sobre o assunto. Infelizmente, a tentativa de manter o laço entre mãe e filha levou ao desaparecimento da menina. Há mais de 20 anos, não há informações sobre o paradeiro da criança, a não ser pistas duvidosas, provenientes de trotes. Haja vista que uma denúncia levou os familiares de Ranara ao Rio de Janeiro. Segundo o relato telefônico, a menina integrava uma rede de prostituição. Era alarme falso.
As notícias sobre o caso são raras. Na internet, as informações acerca da ocorrência são superficiais. A prova disto é que o @ccdesap não teve acesso às identidades do pai adotivo de Ranara e nem da mãe biológica da menor. Há vários cartazes com a fotos da menina e informações relacionadas ao desaparecimento, mas sem dados mais específicos. As referências às testemunhas que avistaram a criança entrando em uma loja são vagas. Estas pessoas também não foram identificadas. A abordagem mais detalhada do caso foi uma postagem do blog AMAR - Crianças Desaparecidas, publicada em 2016.
A esperança de localizar Ranara, mesmo mais de 20 anos após o seu desaparecimento, é mantida, devido aos trabalhos de progressão de idade. A Polícia Civil do Distrito Federal mantém em seu site imagens que expõem a provável aparência física de Ranara atualmente. A menina é retratada aos 29 anos. A arte forense em 3D foi divulgada em novembro de 2019. Sem dúvida, pode ser um instrumento relevante para a localização de Ranara e esclarecer o que realmente impediu que a criança retornasse ao seu lar em Taguatinga.
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