quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

TRÊS MENINOS DESAPARECEM NO RIO DE JANEIRO

    



"Três meninos desapareceram no município de Belford Roxo/ RJ, bairro Castelar, no dia 27/12/2020, domingo. Os primos Lucas Matheus da Silva e Alexandre da Silva e o vizinho Fernando Henrique Ribeiro Soares, respectivamente com 8, 10 e 11 anos,  foram jogar bola e não retornaram para casa".



 Três meninos desapareceram no município de Belford Roxo/ RJ, bairro Castelar, no dia 27/12/2020, domingo. Os primos Lucas Matheus da Silva e Alexandre da Silva e o vizinho Fernando Henrique Ribeiro Soares, respectivamente com 8, 10 e 11 anos,  foram jogar bola e não retornaram para casa.







    Os meninos tinham o costume de sair pela manhã para brincar. Geralmente retornavam para casa às 14 horas para almoçar. No domingo passado demoraram. Hanna Silva, mãe de Alexandre estranhou a demora do filho e foi ao campo de futebol, próximo ao condomínio em que moram as crianças. Ela descobriu que nenhum dos garotos foi visto no local.



    A Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense é responsável pelo caso. As investigações foram iniciadas com a checagem das câmeras de segurança da região. Talvez as imagens tragam à tona alguma pista sobre o que realmente aconteceu aos menores. As famílias das crianças já fizeram uma busca prévia. Percorreram a vizinhança, as delegacias, os hospitais e também foram ao IML, mas nada encontraram.




    Fotografias dos meninos foram postadas nas redes sociais.  Informações sobre o trio chegaram aos familiares, porém não levaram aos menores. Testemunhas disseram que viram os garotos pedindo comida nas ruas de Cabuçu, bairro de Nova Iguaçu. Nada foi encontrado por lá. Outros afirmam que eles foram vistos em Santa Teresa. Até uma foto de três crianças em um ônibus viralizou. mas não é possível identificá-los.  Passagens como esta, infelizmente, são comuns em casos de desaparecimento infantil. Pistas falsas e trotes atrasam as investigações e aumentam a angústia das famílias. Daí a necessidade de um apoio psicológico. Neste caso, a Fundação para a Infância e Adolescência (FIA) já está à frente disto.

 



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