"Os 2 casos de desaparecimento infantil, ocorridos em 2014, no município de Jaraguá do Sul / SC envolvem circunstâncias completamente diferentes. O único ponto em comum entre as ocorrências é o fato de ambas as meninas estarem desaparecidas."
Jaraguá do Sul, município de Santa
Catarina, conhecido como a capital
nacional da malha, tem aparecido no cenário nacional, desde 2014, associado às
notícias do desaparecimento da pequena Emili Miranda Anacleto, caso de grande
repercussão - já abordado neste blog, acesse o link - que levou à cidade, no decorrer das
investigações do inquérito, agentes americanos do
Homeland Security Investigation. A
questão é que além desta ocorrência, que ultrapassou as fronteiras nacionais,
existe outra, acontecida anteriormente. Samara Pâmela da Silva é mais uma criança
desaparecida em Jaraguá do Sul. O caso também ganhou espaço nos sites
especializados em desaparecimento infantil e nas redes sociais.
Samara Pâmela da Silva desapareceu, aos
14 anos, em 13 de fevereiro de 2014.A estudante saiu de casa, no bairro Ilha da
Figueira, para estudar. Foi vista pela última vez nas proximidades da Escola
Municipal Waldemar Schimtz. A jovem levou roupas na mochila, o celular e a
carteira de identidade. Apesar de não ter ocorrido discussão em casa, conforme
relataram os familiares, tudo leva a crer que a garota, descrita como caseira,
fugiu. O boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Polícia da
Criança, Adolescente, Mulher e Idoso( DPCAMI).A delegada Milena de Fátima Rosa
trabalha com a hipótese de aliciamento, baseada em depoimentos colhidos. A
cogitação de que a menina estava no Rio de Janeiro foi descartada pelas
investigações, após contato com a polícia
carioca. O caso também foi assumido pela Delegacia de Polícia de Pessoas
Desaparecidas de Santa Catarina ( DPPD/SC), mas o paradeiro da garota permanece
ignorado.
A família da desaparecida adotou um
comportamento que fugiu à regra, diante da situação de incerteza em relação a
Samara. É surpreendente, mas os familiares estão calmos. Assumiram uma postura
tranquila ao lidar com desaparecimento da menina. Chegam ao ponto de não irem à
delegacia buscar informações, mesmo com os frequentes contatos feitos pela
polícia. O panorama indica que a ausência de Samara é encarada como fato
normal. A ânsia da família por esclarecimentos sobre a fuga e consequente
desaparecimento da menina foi suplantada por um aparente conformismo. Não há apreensão. A delegada Milena de Fátima
Rosa atribui este modo de agir dos parentes a uma provável sensação de
segurança, fortalecida pela crença de que a jovem está em lugar
seguro, pois ela não foi sequestrada. Deixou a casa por conta própria, através
de uma atitude planejada, posta em prática no momento que julgou
oportuno.
Os 2 casos de desaparecimento infantil,
ocorridos em 2014, no município de
Jaraguá do Sul / SC, envolvem circunstâncias completamente distintas. O único
ponto em comum entre as ocorrências é o fato de ambas as meninas estarem
desaparecidas. A delegada Milena de Fátima, fazendo uma análise entre os casos
destaca a diferença de idade entre as desaparecidas e aponta Emili, 2 anos , como uma criança totalmente indefesa. Também destaca que Samara, 14
anos, sumiu devido à fuga. A situação de Emili é outra. Ela morava com a
mãe e foi levada pelo pai durante uma visita assistida. O homem foi encontrado
morto, dentro de um carro carbonizado, dias depois. Não havia sinal da menina
no local do crime. O paradeiro da criança é um ponto de interrogação. Há
suspeitas de que uma menina encontrada morta nos Estados Unidos seja Emili, mas
nada foi confirmado.
Onde procurar e até quando vamos esperar antes pelo menos achava umas e outras crianças que desaparecida,esta ficando cada vez mais raro de encontra-los por favor precisamos de ajuda já estamos pedindo clemência ajude-nos poder público esses que nos representam ajudem nossas crianças a voltarem para suas casas Obrigada compartilhe sempre.
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