"A polícia civil do Rio Grande do Norte está muito próxima de solucionar o desaparecimento de José Carlos da Silva . O menino de 8 anos foi visto pela última vez, na zona norte de Natal, quando levava suco para o irmão mais velho, que trabalhava em um sinal de trânsito. A conclusão do caso, abordado pelo @ccdesap nas postagens CRIANÇA DESAPARECIDA EM NATAL: O CASO JOSÉ CARLOS DA SILVA e CASO JOSÉ CARLOS DA SILVA E AS CRIANÇAS DO PLANALTO, está longe de ser um final feliz".
A polícia civil do Rio Grande do Norte está muito próxima de solucionar o desaparecimento de José Carlos da Silva. O menino de 8 anos foi visto pela última vez, na zona norte de Natal, quando levava suco para o irmão mais velho, que trabalhava em um sinal de trânsito. A conclusão do caso, abordado pelo @ccdesap nas postagens CRIANÇA DESAPARECIDA EM NATAL: O CASO JOSÉ CARLOS DA SILVA e CASO JOSÉ CARLOS DA SILVA E AS CRIANÇAS DO PLANALTO, está longe de ser um final feliz. No dia 12/11/2020 foi encontrado um corpo. Estava em um matagal localizado entre duas comunidades, África e Pajuçara. As roupas do cadáver eram iguais aos trajes usados pelo menino no dia em que sumiu. Além disto, também havia junto aos restos mortais uma bolsa que a criança sempre carregava.
O fato muda os rumos da investigação. O crime deixa de ser um desaparecimento e passa a ser classificado como homicídio. O caso será assumido pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), conforme informou o delegado Cláudio Henrique Freitas, do Núcleo de Investigação de Pessoas Desaparecidas (NIPD) ao site G1. Ainda não há informações sobre suspeitos, embora os trabalhos de apuração considerem todas as hipóteses. As dificuldades ficam ainda maiores, pois não havia como identificar sinais de violência no corpo, devido às condições em que foi encontrado.
O triste achado coloca ponto final em uma espera de 22 dias. As investigações policiais eram mantidas em sigilo. A única informação que veio a público foi a fotografia de um homem suspeito, que a mãe do menino disse não conhecer. Também foram realizadas várias buscas pela região em que José Carlos desapareceu, contando até com o auxílio de cães farejadores. Vizinhos também ajudaram na procura pelo garoto, tanto que o corpo foi encontrado por moradores da região, que observaram a terra mais fofa no local em que o cadáver estava enterrado.
* Ozenilda tinha esperança de reencontrar o filho, José Carlos. Ela acreditava que o menino estivesse vivo. Indícios mostram que os testes de DNA devem confirmar, em breve, a morte da criança, aos 8 anos.
"Estou com mais esperança, porque pode ser que a polícia esteja na pista de quem levou meu filho.Tenho esperança de que ele ainda esteja vivo." Esta foi a declaração da mãe de José Carlos, a faxineira Ozenilda das Dores da Silva, à reportagem da Tribuna do Norte, há dias atrás. Infelizmente José Carlos, segundo apontam os indícios, não retornará para casa, conforme desejava sua mãe. Nem mesmo a identificação do culpado será capaz de, pelo menos, amenizar a ausência do menino no seio familiar. O ato já foi consumado. É irreversível. Falta apenas a confirmação da morte, através do processo de identificação do corpo. O resultado será divulgado em 30 dias.
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