Gisela Andrade de Jesus desapareceu aos 8 anos de idade no Rio de Janeiro. Ela sumiu quando retornava da escola para casa, no Parque da Maré, em 25 de fevereiro de 2010. Foi vista pela última vez na Avenida Brasil.
Gisela Andrade de Jesus desapareceu aos 8 anos de idade no Rio de Janeiro. Ela sumiu quando retornava da escola para casa, no Parque da Maré, em 25 de fevereiro de 2010. Foi vista pela última vez na Avenida Brasil. Gisela, que estava acompanhada por amigos, resolveu para em um posto para beber água e disse que seguiria para casa sozinha. Depois disto, o paradeiro da menina é um mistério. Na época, a polícia fez buscas pela criança no trajeto do desaparecimento, aproximadamente 1 km, e ainda procurou por ela nas regiões próximas, além de checar câmeras de segurança da vizinhança, mas, infelizmente, nada encontrou.
As investigações policiais chegaram a um suspeito em dezembro de 2010. Um homem negro, baixo e de bigode surgia como o possível sequestrador de Gisela. Ele abordou outras 2 crianças, pedindo água. Chegou a entrar na casa das meninas, que eram irmãs, e tetou levar uma delas com ele. Diante da resistência da menor, que tentou inclusive telefonar para a mãe, o suspeito fugiu. O fato ocorreu no mesmo dia em que Gisela sumiu. Denúncias davam conta de que o homem estava em São João de Meriti, mas a polícia não chegou ao procurado e nem à criança desaparecida.
Outras informações falsas, responsáveis pelo atraso dos trabalhos investigativos, chegaram ao conhecimento do pai de Gisela. Wallace Pinto de Jesus recebeu, em março de 2010, uma denúncia, via telefone, dando conta de que a garota estava em Anchieta. Tratava-se de mais uma pista errada. Infelizmente, a apuração da polícia em relação ao caso não teve êxito. A linha de investigação não levantou informações suficientes para viabilizar caminhos que levassem à solução da ocorrência. Haja vista, que até hoje , 5 anos após o desaparecimento da menina, o caso não foi fechado. A falta de respostas sobre o paradeiro da filha desesperou o pai de Gisela ao extremo. A prova disto é que Wallace declarou ao jornal Extra: Peço a Deus para me dar força para não fazer besteira. Está sendo desesperador".
A mãe de Gisela Andrade foi outra pessoa devastada pelo desaparecimento da filha. Lenivanda Souza Andrade declarou à Rede Record, ainda em 2011, que não tinha notícias ou informações concretas sobre a criança. Ela mesma foi ao posto em que a garota foi avistada pela ultima vez, saber se algum funcionário havia notado algo de anormal, mas ninguém percebeu. As testemunhas viram Gisela sozinha, sem a companhia de nenhum adulto. Tudo leva a crer que ela foi abordada fora do estabelecimento. Muito preocupada, Lenivanda fez um apelo emocionante: "Quem estiver com a minha filha, com a Gisela, que devolva! Onde ela estiver, eu sei que ela está sofrendo! Ela não sabe ficar longe da família dela!"
Outras informações falsas, responsáveis pelo atraso dos trabalhos investigativos, chegaram ao conhecimento do pai de Gisela. Wallace Pinto de Jesus recebeu, em março de 2010, uma denúncia, via telefone, dando conta de que a garota estava em Anchieta. Tratava-se de mais uma pista errada. Infelizmente, a apuração da polícia em relação ao caso não teve êxito. A linha de investigação não levantou informações suficientes para viabilizar caminhos que levassem à solução da ocorrência. Haja vista, que até hoje , 5 anos após o desaparecimento da menina, o caso não foi fechado. A falta de respostas sobre o paradeiro da filha desesperou o pai de Gisela ao extremo. A prova disto é que Wallace declarou ao jornal Extra: Peço a Deus para me dar força para não fazer besteira. Está sendo desesperador".
A mãe de Gisela Andrade foi outra pessoa devastada pelo desaparecimento da filha. Lenivanda Souza Andrade declarou à Rede Record, ainda em 2011, que não tinha notícias ou informações concretas sobre a criança. Ela mesma foi ao posto em que a garota foi avistada pela ultima vez, saber se algum funcionário havia notado algo de anormal, mas ninguém percebeu. As testemunhas viram Gisela sozinha, sem a companhia de nenhum adulto. Tudo leva a crer que ela foi abordada fora do estabelecimento. Muito preocupada, Lenivanda fez um apelo emocionante: "Quem estiver com a minha filha, com a Gisela, que devolva! Onde ela estiver, eu sei que ela está sofrendo! Ela não sabe ficar longe da família dela!"
Minha filha
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